O I Ching, um clássico da cultura chinesa, foi um dos primeiros livros impressos. Nele se põe em prática o Tao, um princípio de transformação que não exclui o acaso e que se desenha através os diversos momentos de nossa vida pelas mutações e revoluções do mundo e de seus ciclos naturais.
Interpretar o I Ching é interrogar o movimento do acaso inscrito e pensado nas páginas desse livro.
Trata-se de interrogar as linhas de força que dominam uma dada situação e que permitem que alcancemos uma visão mais ampla. Em lugar de prever o futuro, esse livro constitui um meio de reflexão que permite compreender limites nossos e da situação, para que com isso cheguemos aos elementos indicadores de transformações.